
Zelia Fonseca & Aline Frazão live at Kulturfenster (Heidelberg)
Zelia Fonseca and Aline Frazão meet again to revisit the repertoir of the mythical duo Rosanna&Zelia.
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Tickets: https://www.eventim.de/en/event/zelia-fonseca-aline-frazao-quartet-jazzkeller-frankfurt-18338878/
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão presents her album “Uma Música Angolana” live with her band: Juninho Ibituruna (Drums), Pri Azevedo (Piano) and Trigo Santana (Bass).
Handshake Booking
Aline Frazão presents her album “Uma Música Angolana” live with her band: Juninho Ibituruna (Drums), Pri Azevedo (Piano) and Trigo Santana (Bass).
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Julia Hülsmann Octet – Songs for double trio and three voices
An exceptional concert project featuring an international cast of musicians and singers
Julia Hülsmann Oktett – Songs for double trio and three voices
Julia Hülsmann zählt zu den profiliertesten europäischen Jazzmusikern der Gegenwart. Die Liste ihrer Kooperationen mit Vokalisten ist ebenso schillernd wie lang. Die Süddeutsche Zeitung nennt sie den „Feingeist unter den deutschen Jazzpianisten“, deren melodiebetontes Spiel die Nähe zu Lyrik und Gesang geradezu vorzeichne.
Mit der Norwegerin Live Maria Roggen, der Angolanerin Aline Frazão sowie dem ECHO Jazz-Preisträger Michael Schiefel formt sie nun ein Ensemble der Extraklasse. Um die Sänger herum versammeln sich die ECHO Jazz Gewinnerinnen Eva Kruse (b) + Eva Klesse (d) und mit Susanne Paul und Héloïse Lefebvre den zwei Streicherinnen aus dem Grenzbereich von Klassik, Jazz und Pop.
Die Mitteldeutsch Zeitung schreibt zu dieser Besetzung: “…auf dass die schönsten Querverbindungen entstehen. Hier Cello und Violine, dort Kontrabass und Schlagzeug…. Das Konzept funktionierte, sprang druckvoll aufs Publikum über, auch und vor allem der exzellenten Band wegen….“.
Ein international besetztes Konzertprojekt der Extraklasse.
Aline Frazão (n.1988) é um dos nomes sonantes da nova geração de músicos angolanos. Cantora, compositora, guitarrista e produtora, nasceu e cresceu em Luanda. Além dos quatro álbuns de originais editado, a cantora fez parte do painel de cronistas do jornal Rede Angola durante dois anos.
O seu quinto álbum de originais – “Uma Música Angolana” - foi editado em março de 2022 e estreou ao vivo no Auditório da Academia de Música de Espinho e Teatro Maria Matos em Lisboa. Aline Frazão participou ainda nos Festivais MED (Loulé), Do Lado do Verão (Vila Real) e Festival Músicas do Mundo (Sines).
Com mais de uma década de carreira e cinco álbuns de originais editados, Aline Frazão é um dos nomes mais sonantes da nova geração de músicos angolanos. Cantora, compositora, guitarrista e produtora, estreou-se em 2011 com “Clave Bantu”. Seguiram-se “Movimento” (2013), “Insular” (2015) e “Dentro da Chuva” (2018), todos aclamados pela crítica especializada. O seu quinto e último álbum de originais, “Uma Música Angolana”, editado no ano passado, foi considerado como um dos melhores discos de 2022 pela imprensa portuguesa e é o mote para o concerto a solo no Manta 2023.
Câmara Municipal de Setúbal
“UMA MÚSICA ANGOLANA nasce do palco e é para o palco que foi imaginado.
Este disco é o resultado de reencontros muito ansiados: o reencontro com a minha banda, o reencontro com uma paleta afectiva de ritmos que vão desde a massemba angolana ao batuku cabo-verdiano, passando pelo maracatu e o afoxé do Brasil, o reencontro com a escrita de canções e com a busca incessante por uma voz que se expresse através das palavras, do canto e também da direcção musical como um todo. De todos os meus álbuns, este é talvez aquele em que mais me dediquei como produtora musical na fabricação de uma sonoridade de fronteiras perdidas, mas ao mesmo tempo profundamente angolana. Reafirmar a minha paixão pelos ritmos de origem africana espalhados pelo mundo, reinterpretando, desconstruindo e inventando sem pudor, é certamente uma das minhas motivações. UMA MÚSICA ANGOLANA sou eu. UMA MÚSICA ANGOLANA é um universo sonoro possível de misturas e improvisações jazzísticas, dançadas numa batida que vem de dentro do corpo, de dentro do sentimento. Porque religar é preciso.” (Aline Frazão)
1ª Plateia - 12€
2ª Plateia - 12€
Balcão - 12€
Com mais de uma década de carreira e quatro álbuns de originais editados, Aline Frazão é um dos nomes sonantes da nova geração de músicos angolanos. Cantora, compositora, guitarrista e produtora, que nasceu e cresceu em Luanda, estreou-se em 2011 com “Clave Bantu”, disco que conta com duas parcerias inéditas com os escritores angolanos José Eduardo Agualusa e Ondjaki. Seguiram-se “Movimento” (2013), “Insular” (2015) e “Dentro da Chuva” (2018), todos discos aclamados pela crítica. Em 2020, Aline estreou-se no cinema com a banda sonora original de “Ar-Condicionado”. O seu quinto e último álbum de originais, “Uma Música Angolana”, editado no ano passado, foi considerado como um dos melhores discos de 2022 para a imprensa portuguesa e é o mote para este concerto a solo.
Aline Frazão grew up in Angola’s capital Luanda, studied in Lisbon, lived in Spain for a long time and has since returned to Luanda. Her compositions are influenced by a wide stylistic spectrum: bossa nova, jazz and music from Cape Verde, to name just a few. Her Angolan homeland and her Creole roots are formative for her music. We first discovered her when we heard her dreamlike soundtrack to the film AR CONDICIONADO, the winner of the feature film competition at IFFI #29.
Aline Frazão participa em AMORE, o novo espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão participa em AMORE, o novo espectáculo do director italiano Pippo Delbono.
AMORE é uma viagem musical e lírica através de uma geografia externa – Portugal, Angola e Cabo Verde – e uma interna, a das cordas da alma que vibram com a mínima batida de vida. As notas são as melancólicas do fado, que explodem em impulso energéticos através da voz dos seus cantores, bem aberta, chegando a todos os cantos da sala; o ritmo ora de uma parada, ora de um tableau vivant, ora de uma lenta procissão; a imagem é um quadro que muda de cores, aquece e arrefece.
E há, depois a palavra poética, restituída através do quente registo do artista da Ligúria com o seu habitual, hipnótico, cantarolar ao microfone. As palavras são de Carlos Drummond De Andrade, Eugénio De Andrade, Daniel Damásio, Ascensão Filipe, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jacques Prévert, Reiner Maria Rilke e Florbela Espanca.
Aline Frazão apresenta ao vivo o espectáculo “Uma Música Angolana”, com Pri Azevedo (Piano), Diogo Duque (Trompete e Flauta), Mayo (Baixo) e Juninho (Bateria).
Das neue Projekt der 2021 mit dem Deutschen Jazzpreis ausgezeichneten Pianistin Julia Hülsmann, welches bei Sparks & Visions seinen ersten offiziellen Auftritt hat, kann getrost als All-Star-Group des Modern Jazz bezeichnet werden. Dafür sorgen allein die weithin bekannten Sängerinnen, die allesamt auch eigenständige Bandleaderinnen sind: von der deutschen Jazz-Chansonnière Lisa Bassenge (Micatone, Nylon, Lisa Bassenge Trio) über die angolanische Singer/Songwriterin Aline Frazao, die schon bei Hülsmanns Oktett an Bord war, bis hin zur dänischen Avantgarde-Vokalistin Mia Knop Jacobsen, Gründungsmitglied des Alternative-TrashPop-Trios Rosemarine.
Eingesponnen von den lyrischen Klängen Hülsmanns sowie den überraschenden Sounds von Cellist Stephan Braun, Schlagzeugerin Eva Klesse und Kontrabassist Marc Muellbauer, treffen Modern Jazz, Folkpop und Avantgarde auf die poetischen Welten von Shakespeare, Federico García Lorca, Margaret Atwood, E. E. Cummings und vielen anderen. Neben Lyrikvertonungen und anderen Eigenkompositionen der verschiedenen Bandmitglieder werden zum Auftakt von Sparks & Visions faszinierend arrangierte Coverversionen zu hören sein
So vielfältig wie das Repertoire ist auch die Bandbreite an Stimmungen, die von den sieben Musiker:innen geschaffen wird, denen es gelingt, trotz aller Eigenständigkeit einen gemeinsamen, neuen Bandsound zu kreieren.
Julia Hülsmann — piano
Lisa Bassenge — vocal
Aline Frazao — vocal
Mia Knop Jacobsen — vocal
Stephan Braun — cello
Marc Muellbauer — bass
Eva Klesse — drums
Julia Hülsmann Octet – Songs for double trio and three voices
An exceptional concert project featuring an international cast of musicians and singers
Julia Hülsmann is one of the most highly regarded contemporary European jazz musicians and has a special affinity for the human voice. Featuring Norwegian Live Maria Roggen, Angolan Aline Frazão and ECHO JAZZ award-winning Michael Schiefel, she has put together a Band in a class of it’s own, surrounding the singers with fellow ECHO JAZZ award winners bassist Eva Kruse and drummer Eva Klesse, as well as two string players from the border areas of classical, jazz and pop music.
Julia Hülsmann Octet – Songs for double trio and three voices
An exceptional concert project featuring an international cast of musicians and singers
Julia Hülsmann is one of the most highly regarded contemporary European jazz musicians and has a special affinity for the human voice. Featuring Norwegian Live Maria Roggen, Angolan Aline Frazão and ECHO JAZZ award-winning Michael Schiefel, she has put together a Band in a class of it’s own, surrounding the singers with fellow ECHO JAZZ award winners bassist Eva Kruse and drummer Eva Klesse, as well as two string players from the border areas of classical, jazz and pop music.